Nunca escrevi um único poema de ouro:
seria de uma grande responsabilidade
guardar em versos um tal tesouro
sem préstimo e sem qualquer utilidade.
Em filigrana, burilada, dúctil e macia;
mágica ou alquimista – longe vá o agouro…
Ai, pobres versos da minha poesia;
nunca escrevi um único poema de ouro.
seria de uma grande responsabilidade
guardar em versos um tal tesouro
sem préstimo e sem qualquer utilidade.
Em filigrana, burilada, dúctil e macia;
mágica ou alquimista – longe vá o agouro…
Ai, pobres versos da minha poesia;
nunca escrevi um único poema de ouro.
(inédito)
Entre o sentir e a escrita
ResponderEliminarÉ de ouro o momento
Do poema ser capaz
E a matéria prima
Se tem ouro ou se tem rima
Ao poeta tanto faz...
L.B.
Mil poemas de ouro.
Eu já li alguns!(dos seus)
Me perdoa João, mas este, é um poema de ouro, de filigrana bem fina, macia e burilada!
ResponderEliminarP.S. Também o são todos os outros que já tive oportunidade de ler :-))))
Beijo
ouro,prata ou simples cobre,
ResponderEliminaras palavras são mestras no conhecimento,
dotadas de sensibilidade nobre,
expressas num mero pensamento...
adorei...
um bj
Escrever é como o reflexo do espelho... reflete o que vai na alama.
ResponderEliminarExcelente poema(s). Musica lindisima (ennio marricone... once upon a time in amerca)
Mário