Sufoco, às vezes, esbracejo
e procuro a luz do dia.
não sei se pelo que não vejo,
se por claustrofobia.
Procuro um lugar sossegado
onde deixe de sentir e ver
(mesmo acordado)
e mal não me veja amanhecer.
Em campânula transparente,
de vidro, que se possa abrir
para respirar e,
suavemente,
poder sorrir.