sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

HÁ SEMPRE UMA SAÍDA

Silveira, óleo sobre tela 95x80

No azar de cada recaída
há sempre uma saída

e se a sorte for invertida
há sempre uma saída.

Em cada batalha perdida
há sempre uma saída

e se a guerra for suicida
há sempre uma saída.

Para que prevaleça a vida
há sempre uma saída

e se a morte não for vencida
há sempre uma saída.

Se por fim não houver saída
voltar ao ponto de partida

6 comentários:

  1. Olá João
    Nem sempre existem saídas
    Algumas são por demais retorcidas
    A maioria são vividas
    E fazem-se atrevidas
    Não nos deixando outras alternativas.

    Desejo-te um bom final de semana.

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  2. Eu acho que sim, há sempre uma saída mesmo que retorcida. Abraço.

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  3. Muito bom o seu espaço, João. e concordo com o Côvo.

    Abraços,
    Caju.

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  4. A saída ainda vou encontrando. O que acontece é que não encontro a entrada.

    Gostei do poema e não resisti brincar com ele.
    Abraço
    Mário

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  5. Como é frequente aqui, no "Corpo de Poema", a objectividade da mensagem não deixa lugar à duplicação dos dizeres.

    "Há sempre uma saída"

    Um beijo

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  6. :)) Claro que há sempre uma saida....
    se no final aparecer uma parede que impedir a passagem...só temos de a deitar abaixo....
    Só temos de Querer e Acreditar
    Brisas doces para todos*

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