sexta-feira, 4 de setembro de 2009

NUVEM



Tomemos a nuvem como exemplo
dos opostos que em si encerra:
se é tão débil quando a contemplo,
por que usurpa o Sol à Terra?


Mas se em lágrimas de pranto,
requebra o alvo lençol,
já se lhe vê o encanto,
quando devolve à Terra o Sol.

8 comentários:

  1. Nuvens que nunca encobrirão o encanto da sua escrita.

    Um beijo

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  2. Gosto destas quadras.

    Manuel

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  3. um prazer lê-lo, João !
    E ouvir esta música de fundo , num intervalo de trabalho , as férias foram-se ...
    Abraço
    __________ JRMARTO

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  4. Um prazer lê-lo , João !
    um abraço
    ___________ JRMARTO
    PS e ficar ouvindo a Música !

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  5. |Esse poema com amusica de fundo deu uma sensação inexplicavel de paz...
    Grande abraço

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  6. Bonito o teu trabalho com este exemplo da nuvem
    Dá que pensar e o rítmo é muito agradável.
    Desejo-te um bom fim de semana.
    Tenho andado com muito trabalho e nos interválos vou fazendo uns rabiscos.
    Numa destas madrugadas vou procurar limar arestas e expor o que me vai na alma.

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