segunda-feira, 24 de agosto de 2009

SACARINOS



Havia no meu tempo de menino, uns rebuçados confeccionados com água e açúcar – a que chamávamos de “meio tostão” – e que serviam para facilitar os trocos no comércio, dar de gorjeta pelos pequenos recados, atirar ás crianças por altura de baptizados e outras festas; e por aí…
Os ditos rebuçados tinham um pormenor a seu favor: sendo de pouca valia, eram doces demais para deitar fora.
Assim é a série de poemas que proponho agora.

8 comentários:

  1. De volta, trazes poemas com sabor a rebuçados de meio tostão??
    Hummmm.... e com este vídeo - "le duo des chats"??
    Prometem!!

    Beijinhos

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  2. Olá Poeta! Que bom que está de volta e pelo visto mais doce!! Sucesso então para a nova faze! Tenha uma boa semana! Beijos Luz! Ro

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  3. Vêm mesmo a calhar, esses rebuçados!
    Se houvesse também uns caramelos e, já agora, uns sonetos...
    Bem regresso!

    Um beijo

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  4. Olá amigo João.
    Com que então vamos ter goluseimas, é? Espero bem que se derretam com a mesma facilidade com que se desfaziam os rebuçados de meio tostão.
    Fico à espera então dessas coisas doces.
    Até lá vou gozando as minhas férias ahahahah...
    Um abraço
    Victor Gil

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  5. Não havia mercearia ou taberna que não tivessem esses frascos.
    Venham de lá os caramelos!
    Maanuel

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  6. Venham de lá os caramelos!

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  7. hummmmm. poema doce é uma delícia. :)) estarei por aqui. beijinho.

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  8. Lembro-me muito bem destes rebuçados e acredita que os achava maravilhosos.
    Gostava tanto de parti-los com os dentes e depois saborear tudo aquilo mais rapidamente.
    Estive a ler os teus poemas e gostei. Não tenho culpa. Gostei e pronto.
    Terás tu culpa porque escreves estas coisas ?
    Desejaria tambem ser culpado como tu e saber escrever ideias novas mesmo sendo velhas e dando-lhe um ar de uma nova pintura.

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