À luz enganadora da imaginação,
que lhe deixa desprendida a fantasia,
subo e desço a imensa escadaria
com o olhar nocturno preso ao chão.
Subo sem subir; desço sem descer,
passo o tempo neste vaivém constante,
de cima abaixo; de trás para diante
e todo eu ali parado, sem me mexer…