São elas, mais do que as nozes, as vozes:
a noz da guerra, não parte, rebenta, ai de nós.
A noz da fome, dura de roer a quem a come;
a quem a tome e não consome tem outro nome.
Sobra uma terceira noz, noz como nós, basta vê-la
e surge, de viva voz, o desejo. Apetece comê-la.