quarta-feira, 20 de abril de 2011

FLOR DA CEREJEIRA

Ai cerejas, cerejas, cerejas!
A carne e o açúcar ao mesmo tempo,
se te digo é para que vejas
quanto é o meu contentamento.


São versos simples mas sentidos,
aqueles a que as cerejas me dão azo;
são brincos de versos, assumidos,
doces de sabor a longo prazo.


Que mais inspiração preciso,
Se não o lábio que me beija;
o mel, em poema conciso,
tal qual o gosto da cereja…