sexta-feira, 4 de junho de 2010

AFLORAMENTO


Aflora a flor da roseira
e, não podendo ser enfeite,
que mais pode ser uma rosa
senão afloramento.

5 comentários:

  1. ser só o que se é não é para todos, invejo a rosa.

    abçs.

    ResponderEliminar
  2. obrigada, João, é um poema antigo. também gosto deste, pena que minhas palavras perderam a força, hoje não posso mais escrever com tanta intensidade vai, ver fiquei mais descrente..rs

    abçs.

    ResponderEliminar
  3. uma rosa pode ser tudo que quiser... onde estiver - aflora. Abraço!

    ResponderEliminar
  4. As rosas, como rainhas no jardim, são sempre isso mesmo-rosas.
    Nada mais pretendem ser.
    Abrem-se em perfume e cor.

    ResponderEliminar
  5. Olá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Fabrício e cheguei até vc através do Blog do Jefh. Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir meu blog Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. Estou me aprimorando, e com os comentários sinceros posso me nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs



    Narroterapia:

    Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.


    Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.


    Abraços

    http://narroterapia.blogspot.com/

    ResponderEliminar