Não respira a Palestina, não respira;
a bota sionista esmaga-lhe a garganta.
Não precisaria dizer mais, fosse o que fosse,
porque a morte não vem atrás pedir desculpa;
porque a vida não vem depois abrir os braços.
Não respira a Palestina, não respira,
porque o seu peito já não inspira o ar da vida:
apenas expele o grito da revolta!