Ai cerejas, cerejas,
cerejas!
A carne e o açúcar ao
mesmo tempo,
se te digo é para que
vejas
quanto é o meu
contentamento.
São versos simples mas
sentidos,
aqueles a que as cerejas
me dão azo;
são brincos de versos,
assumidos,
doces de sabor a longo
prazo.
Que mais inspiração
preciso,
Se não o lábio que me
beija;
o mel, em poema conciso,
tal qual o gosto da
cereja…