Nos finais deste mês - apesar da situação de pandemia que vivemos - bombas sionistas voltaram a cair sobre Gaza.
As
balas assobiam a música
que
levam dentro
e
explodem de alegria quando matam.
Não
nos citam os jornais;
somos
a carne viva das notícias,
enquanto
a guerra nos transforma
em
aéreas ondas de pó
e
é o silêncio que ouvimos
a
par do zumbido da morte.