Pelo 50º aniversário da morte de Lenine
22/4/1870-21/1/1924
Hoje, provavelmente noite,
estamos a 21 de Janeiro.
Aqui não cabem as balas
nem a enfática glândula morta.
Hoje estamos a vinte e um de Janeiro,
continuamos firmes,
indissoluvelmente unidos,
não tememos a luta
nem o dia:
nós amamos a vida.
nós amamos a vida.
Hoje estamos a vinte e um de Janeiro
por isso te saúdo, camarada.