Lenine e Amilcar Cabral
morreram no mês de Janeiro. O primeiro a 21 de 1924 e o segundo (assassinado às
ordens do fascismo português) a 20 de 1973. Às voltas com os meus papéis
descobri que os evoquei em poema. No caso de Vladimir Ilich Ulianov, por
ocasião do quinquagésimo aniversário da sua morte, e do segundo aniversário do
assassinato de Amilcar Lopes Cabral.
Não tenho por costume
assinalar efemérides (de nascimento e muito menos de morte) mas nestes dois
casos, posto que ficam datados, irei dar conta dos dois poemas, décadas depois
da sua concepção, somente para que não fiquem na “gaveta”, tanto mais que como
será bom de ver não terei em conta as datas acima.