Aquém
da lágrima, longínqua Taprobana,
Que
nos resta de tão intrépidas aventuras,
Senão
à luz de velas, a pobreza franciscana
Que
ilumina ainda a gesta de tais venturas,
Mitos,
lendas, que são da competência humana,
Como
é o trabalho insano e as demais agruras,
Aqui
fomos ficando, o mar desfeito em sal,
Neste
reduto magoado a que chamamos Portugal.