As árvores fazem o seu caminho,
evadem-se, fogem ao cativeiro…
As árvores nunca fazem ninho,
Inquietas, de espírito aventureiro.
Rompem a terra, a pedra dura,
que levam à vez e lentamente,
pois nada sabem de agricultura,
mas de vida aprendida na semente.
Como um rio, levam de vencida
as pedras que houver para levar
à força bruta, uma vez alvorecida,
descanso e sombra? – Só de ouvir falar…