Aguarela de Jacek Krenz
Sineiro sou, de sinos, pois,
que outros há que a rebate
ou mudos, de enfeite, a dois,
que não sirvam a quem os trate?
Dou momentos, ave-marias,
horas mortas, desatino;
passo assim noites e dias,
ganhando p’ra corda do sino.