A Junta de Freguesia de Castelo Branco editou recentemente um trabalho, em livro, em que participei, escrevendo sobre 28 aguarelas de Jacek Krenz com motivos da cidade e a quem muito agradeço a autorização para aqui as publicar. É sobre esta feliz parceria que a partir de hoje vos irei dando conta.
A rua Vaz Preto constituía o limite da muralha templária.
Não obstante, a construção foi furando, foi minando, até ao desaparecimento em
metade da rua. Uma pequena parte está hoje, de “novo”, a descoberto.
De tempos idos
os granitos do berço,
um dia esquecidos
de volta ao começo.
Do muro à muralha
da muralha ao muro,
memória nos valha:
há um muro passado
com o presente ao lado,
muralha que é futuro…