Excerto de Súbita Floresta:
As árvores não choram quando nascem; guardam as lágrimas para mais tarde. Estendem os braços aos pássaros que nelas nidificam e aos homens dão frutos, mortalha e lições de filosofia.
(Este post servirá de separador para um conjunto de poemas sobre outros poetas, que João Corvo insiste em publicar, e me massacra diariamente para que assim proceda.)