António Augusto Teixeira, meu pai (6.1.1924 – 19.08.1970)
esperas, memórias e mais nada;
o pó das estantes, a luz das velas
e uma fotografia emoldurada.
Espera é um pedaço de vida,
se a virtude em vão não for;
paciência, esperança e medida
entre a semente e a flor.