Os pêssegos virão
da débil flor rosada:
lá mais p’ro verão,
não tarda nada…
E que doces são
-que doce eu fico –
pêssego de verão
de olhos em bico.
Carnudo quanto monta,
dava para o almoço,
não fora a afronta
de tão grande caroço.
da débil flor rosada:
lá mais p’ro verão,
não tarda nada…
E que doces são
-que doce eu fico –
pêssego de verão
de olhos em bico.
Carnudo quanto monta,
dava para o almoço,
não fora a afronta
de tão grande caroço.
Bom, um final inesperado que revela, uma matriz própria desta poesia. Mesmo de asas abertas nunca tira o pé do chão.
ResponderEliminarO caroço da afronta (?! Pois afronta, sim senhor!
Um Bom-Dia, Poeta!
Gosto muito das flores de pêssego.
ResponderEliminarO fruto também muito me agrada!
Teu poema está belo...
Beijo, rosana
delicioso
ResponderEliminarfruto
[poesia
com sumo]