Tocam campainhas p’rá folia
ao sol que oferece este maná:
é a prima vera por um dia,
se amanhã é prima, se verá.
Obras-primas, com certeza,
as orquestrais sinfonias
das pautas da natureza
na primavera dos dias.
Cheira a terra, o prado aquece,
bamboleiam rosadas esquilas
(agora, o que não é, parece:
confesso que posso ouvi-las…)
ao sol que oferece este maná:
é a prima vera por um dia,
se amanhã é prima, se verá.
Obras-primas, com certeza,
as orquestrais sinfonias
das pautas da natureza
na primavera dos dias.
Cheira a terra, o prado aquece,
bamboleiam rosadas esquilas
(agora, o que não é, parece:
confesso que posso ouvi-las…)
Vim fazer uma visitinha que já há muito tempo não passava por aqui! Encontrei tudo muito florido, primaveril!! Este ultimo poema já conhecia, adorei as papoilas e as glicínias. Aliás, eu adoro flores em geral e aliadas à poesia então é um miminho! Obrigada João
ResponderEliminarBoa noite João.
ResponderEliminarUm poema cheio de Primavera. Estas flores são lindíssimas.
As palavras foram primorosamente escolhidas.
Sentimos o cheiro da terra e das plantas.
Saboreamos as cores que enchem o nosso olhar.
Parabéns pelo teu comentário no (lidacoelho)
Aquilo é uma obra literária que se lê e relê com muito agrado.
As minhas canetas não chegam a essas grandes maravilhas que tu escreves com esmero e grande primorliterário.
Um abraço
É a prima Vera, claro, com as suas cores e sons. Gosto. Manuel Barata
ResponderEliminarA primavera assim dita é música nos ouvidos.
ResponderEliminarTocam as campainhas e as palavras do poeta assim tão arrumadas como instrumentos de orquestra.
Um beijo
Uma bela sonata primaveril onde o poeta
ResponderEliminarrealça ainda mais a suave melodia...
Lindo poema João! Parabéns!!
Um beijo! Rosana