Como vou dizer-te que os braços são asas cadivas,
se os teus olhos, estrelas antigas, estão ausentes?
Morto é o silêncio; a natureza é o som das coisas vivas
onde todos os gritos e penas estão presentes.
Não sabes onde mora a luz e que tem isso a ver
com a sombra? A luz e a sombra já não são paralelas;
são cortinas de pano cru para o que der e vier,
de cretone, de cambraia, tudo dependerá das janelas.