Rompo a campânula e dou o salto
o mais longe que puder, o mais alto.
Recuso a entrevação, a vida morta.
Então, vou arrombando a porta,
Com este marasmo desespero
e isso é que não, isso é que não quero.
Irei por aí, livre, talvez ousado:
- a senda há-de levar-me a algum lado.
Se não levar, se já não houver estrada,
deixem-me ficar, esperarei p’la alvorada.
E, pelo sim, pelo não, sigo. Parar é nada.