A propósito duma polémica recente, em Castelo Branco, de contornos quase culturais, ocultação de provas e portas prismáticas para o céu e para o inferno das estatísticas. A foto que deslustra mas ilustra, é minha.
Há quem veja além…
o que não vê:
ilude, ilude-se, crê,
para ver o que convém.
Isto tem que se lhe diga,
fazer de conta que come;
arrisca morrer à fome,
com mais olhos que barriga.