Um filho é como um pássaro: voa.
Depois do amor, depois do ninho,
vem o adeus, a despedida que magoa,
quando, por fim, busca o seu caminho.
A mãe sabe, por isso não são à toa
a provação, o incentivo e o carinho,
que a seu tempo alimenta e doa,
para todas as horas, a rosa e o espinho.
O mundo é agora a sua casa.
- Voa, meu menino, voa alto e além,
onde pode a alma e o olhar de mãe.
E se os ventos forem de feição,
leva-me também o coração
e alarga o céu a golpes de asa.
Depois do amor, depois do ninho,
vem o adeus, a despedida que magoa,
quando, por fim, busca o seu caminho.
A mãe sabe, por isso não são à toa
a provação, o incentivo e o carinho,
que a seu tempo alimenta e doa,
para todas as horas, a rosa e o espinho.
O mundo é agora a sua casa.
- Voa, meu menino, voa alto e além,
onde pode a alma e o olhar de mãe.
E se os ventos forem de feição,
leva-me também o coração
e alarga o céu a golpes de asa.
E se os ventos forem de feição,
ResponderEliminarleva-me também o coração
e alarga o céu a golpes de asa.
Lindíssimo o teu soneto. Cada verso com uma mensagem que o coração de mãe entende e vive.
...Leva-me também no coração...
Só pode ser este o último grito maternal.
Todos os sentimentos cansam e "desistem", menos o amor. Sentimento algum é tão teimoso! Até quando passa, não acaba. Posto de lado, jamais se conforma. Mesmo se afogando na impossibilidade, não morre.
ResponderEliminarBjs com carinho
Olá amigo João.
ResponderEliminarPassando para desejar excelente semana e ler mais algumas das tuas escritas.
Baladas para as mães, nunca são demais.
Um abraço.
Victor Gil
Caríssimo João
ResponderEliminarTornou-se imperativo passar por aqui de vez em quando para por em dia a leitura destas coisas sublimes que você tão bem sarrabisca!
A sua poesia fala-me, tanto, tanto...
Um Abraço
Nossa João, escreve belíssimas palavras que entoam como sentimentos para quem te lê!
ResponderEliminarParabéns e grande abraço.
Olá João!
ResponderEliminarXutos e boa poesia!
Voltarei.
Bjs
Ná
Vou te seguir, me siga também?
ResponderEliminarGrande abraço querido.
mãe sofre... sofre... sofre quando ele voa, sofre quando ele não voa...
ResponderEliminarô sina..rs
.
abraços,
roberta silva