A mão não acompanha
o ritmo do alfabeto da alma;
limita-se a traduzir as vibrações do corpo
em parangonas alinhadas.
Dentro, os versos movem-se,
inquietos: são um fluido de vontades.
O poema escrito é residual,
lixo onde a essência cumpre
pena perpétua.
o ritmo do alfabeto da alma;
limita-se a traduzir as vibrações do corpo
em parangonas alinhadas.
Dentro, os versos movem-se,
inquietos: são um fluido de vontades.
O poema escrito é residual,
lixo onde a essência cumpre
pena perpétua.