Brisa de efémero sorriso
transitório, qual mercê;
redondo sinal de aviso
no instante em que se vê.
Depois esfuma-se, fenece,
vem a noite tocada a vento
e o que afinal permanece
é o sorriso do momento.
transitório, qual mercê;
redondo sinal de aviso
no instante em que se vê.
Depois esfuma-se, fenece,
vem a noite tocada a vento
e o que afinal permanece
é o sorriso do momento.
QUERIDO JOÃO, UMA BELO POEMA E UMA FOTO LINDÍSSIMA... BELO FIM DE SEMANA... ABRAÇOS DE CARINHO,
ResponderEliminarFERNANDINHA
Efémero talvez, mas lindo.
ResponderEliminarO registo poético não lhe fica nada atrás...
L.B.
Um beijo
O momento: só e sempre o que permanece.
ResponderEliminarEsta foto é incrível, não João?! Beijos.
Olá João! Estava passando, quando avistei teu espaço, invadi, gostei e não resisti em dizer que fiquei realmente perplexo com o que vi, pois fica bastante difícil afirmar se o belo poema foi criado em função da imagem, ou se a imagem foi criada em função do poema.
ResponderEliminarGostei imensamente de ambos. Parabéns!
Perdoe-me pelas baboseiras.
Abraços,
Furtado.
Bom dia
ResponderEliminarCostuma dizer-se que dois proveitos não cabem no mesmo saco.
Desta vez não foi verdade e neste espaço couberam perfeitamente a foto e a poesia.
Se eu pudesse agarrar um sorriso......guardá-lo para mim e ir bebendo lentamente no desejo de o prolongar,de lhe dar vida própria para que nunca feneça....
Este "casamento" de uma poema lindissimo com uma foto tão expressiva, resultou em mim...num enorma sorriso!
ResponderEliminarUm beijo e bom Domingo.
Graça