Tomemos a nuvem como exemplo
dos opostos que em si encerra:
se é tão débil quando a contemplo,
por que usurpa o Sol à Terra?
Mas se em lágrimas de pranto,
requebra o alvo lençol,
já se lhe vê o encanto,
quando devolve à Terra o Sol.
dos opostos que em si encerra:
se é tão débil quando a contemplo,
por que usurpa o Sol à Terra?
Mas se em lágrimas de pranto,
requebra o alvo lençol,
já se lhe vê o encanto,
quando devolve à Terra o Sol.
Nuvens que nunca encobrirão o encanto da sua escrita.
ResponderEliminarUm beijo
Gosto destas quadras.
ResponderEliminarManuel
um prazer lê-lo, João !
ResponderEliminarE ouvir esta música de fundo , num intervalo de trabalho , as férias foram-se ...
Abraço
__________ JRMARTO
Um prazer lê-lo , João !
ResponderEliminarum abraço
___________ JRMARTO
PS e ficar ouvindo a Música !
|Esse poema com amusica de fundo deu uma sensação inexplicavel de paz...
ResponderEliminarGrande abraço
Bonito o teu trabalho com este exemplo da nuvem
ResponderEliminarDá que pensar e o rítmo é muito agradável.
Desejo-te um bom fim de semana.
Tenho andado com muito trabalho e nos interválos vou fazendo uns rabiscos.
Numa destas madrugadas vou procurar limar arestas e expor o que me vai na alma.
Gostei muito das suas nuvens!
ResponderEliminarfiapos
ResponderEliminarde
luz
*abraço*