Não
há razões para sorrir,
e
não me falem de sensibilidade,
que
nada tenho a encobrir
e
essa é a única verdade.
Não
há razões para sorrir,
andar
por aí às gargalhadas,
nem
siso que me possa proibir
razões
que tenho acumuladas.
Por
excepção, rio de mim,
no
máximo que posso consentir,
que
é já bastante, e mesmo assim,
não
há razões para sorrir.