De
quantos versos fiz jus,
nem
todos foram perfeitos;
negros
uns, a contraluz,
vacilantes
outros, contrafeitos.
Mas
de ouro, de mão cheia,
incluindo
os contracorrente,
esses
saem, volta e meia,
sem
compressão aparente.
Vendo
a questão ao contrário:
que
faço eu para os merecer?
É
somente necessário
escrever,
escrever, escrever…