Não sei o que fiz nem de onde ela veio,
apenas sei que me poisou no nariz
a mariposa que, elegendo o feio,
voou, escolheu por si e fez o que quis.
Lá saberá o que faz, a linda borboleta
mas, por aferro poisando à toa, aqui e ali,
arrisca ser vítima, por ser vedeta,
ser pelos outros estrela e não por si.