Prescreveram todos os frutos; apodreceram!
Pior: quem se atrever a mastiga-los
morrerá logo ali corrompido de veneno imundo.
O pomar proscrito à nascença incendiou
de insolação, desfez-se em águas torrenciais,
enlouqueceu de suplícios em tempo de branduras.
Onde estão os frutos sãos, que tenho fome de os ver?
Que viveiro foi a louca morte das sementes?
Que paraíso é este de águas mornas?
Que resta agora por incendiar senão o coração dos homens?