O aroma que o leite e o pão quente desprendiam
quando, à porta, a vendedeira os anunciava,
percorria a rua inteira.
Subitamente, a aragem amaciava os gestos
e o corpo reagia com água na boca.
O silêncio perduraria por algum tempo
e o pregão matinal teria então um reconfortante cheiro
a sopas de leite.
quando, à porta, a vendedeira os anunciava,
percorria a rua inteira.
Subitamente, a aragem amaciava os gestos
e o corpo reagia com água na boca.
O silêncio perduraria por algum tempo
e o pregão matinal teria então um reconfortante cheiro
a sopas de leite.
Que memórias saborosíssimas!! Que delícia de poema!!
ResponderEliminarÓtimo texto e ótimo blog!
Abraços !
Adriano M B.
"Subitamente, a aragem amaciava os gestos
ResponderEliminare o corpo reagia com água na boca."
É bom o sabor e o aroma das palavras!
Um beijo
Teu blog está lindo!
ResponderEliminarTeu poema tbem...
Feliz semana!
Rosana
Dos pregões matinais não tenho memória.
ResponderEliminarAcordava com todos os sons possíveis, no campo, da minha aldeia.
Os cheiros, esses, são idênticos :)
(De fazer crescer agua na boca!)