Silveira, óleo sobre tela 95x80
No azar de cada recaída
há sempre uma saída
e se a sorte for invertida
há sempre uma saída.
Em cada batalha perdida
há sempre uma saída
e se a guerra for suicida
há sempre uma saída.
Para que prevaleça a vida
há sempre uma saída
e se a morte não for vencida
há sempre uma saída.
Se por fim não houver saída
voltar ao ponto de partida
No azar de cada recaída
há sempre uma saída
e se a sorte for invertida
há sempre uma saída.
Em cada batalha perdida
há sempre uma saída
e se a guerra for suicida
há sempre uma saída.
Para que prevaleça a vida
há sempre uma saída
e se a morte não for vencida
há sempre uma saída.
Se por fim não houver saída
voltar ao ponto de partida
Olá João
ResponderEliminarNem sempre existem saídas
Algumas são por demais retorcidas
A maioria são vividas
E fazem-se atrevidas
Não nos deixando outras alternativas.
Desejo-te um bom final de semana.
Eu acho que sim, há sempre uma saída mesmo que retorcida. Abraço.
ResponderEliminarMuito bom o seu espaço, João. e concordo com o Côvo.
ResponderEliminarAbraços,
Caju.
A saída ainda vou encontrando. O que acontece é que não encontro a entrada.
ResponderEliminarGostei do poema e não resisti brincar com ele.
Abraço
Mário
Como é frequente aqui, no "Corpo de Poema", a objectividade da mensagem não deixa lugar à duplicação dos dizeres.
ResponderEliminar"Há sempre uma saída"
Um beijo
:)) Claro que há sempre uma saida....
ResponderEliminarse no final aparecer uma parede que impedir a passagem...só temos de a deitar abaixo....
Só temos de Querer e Acreditar
Brisas doces para todos*