Havia no meu tempo de menino, uns rebuçados confeccionados com água e açúcar – a que chamávamos de “meio tostão” – e que serviam para facilitar os trocos no comércio, dar de gorjeta pelos pequenos recados, atirar ás crianças por altura de baptizados e outras festas; e por aí…
Os ditos rebuçados tinham um pormenor a seu favor: sendo de pouca valia, eram doces demais para deitar fora.
Assim é a série de poemas que proponho agora.
Os ditos rebuçados tinham um pormenor a seu favor: sendo de pouca valia, eram doces demais para deitar fora.
Assim é a série de poemas que proponho agora.
De volta, trazes poemas com sabor a rebuçados de meio tostão??
ResponderEliminarHummmm.... e com este vídeo - "le duo des chats"??
Prometem!!
Beijinhos
Olá Poeta! Que bom que está de volta e pelo visto mais doce!! Sucesso então para a nova faze! Tenha uma boa semana! Beijos Luz! Ro
ResponderEliminarVêm mesmo a calhar, esses rebuçados!
ResponderEliminarSe houvesse também uns caramelos e, já agora, uns sonetos...
Bem regresso!
Um beijo
Olá amigo João.
ResponderEliminarCom que então vamos ter goluseimas, é? Espero bem que se derretam com a mesma facilidade com que se desfaziam os rebuçados de meio tostão.
Fico à espera então dessas coisas doces.
Até lá vou gozando as minhas férias ahahahah...
Um abraço
Victor Gil
Não havia mercearia ou taberna que não tivessem esses frascos.
ResponderEliminarVenham de lá os caramelos!
Maanuel
Venham de lá os caramelos!
ResponderEliminarhummmmm. poema doce é uma delícia. :)) estarei por aqui. beijinho.
ResponderEliminarLembro-me muito bem destes rebuçados e acredita que os achava maravilhosos.
ResponderEliminarGostava tanto de parti-los com os dentes e depois saborear tudo aquilo mais rapidamente.
Estive a ler os teus poemas e gostei. Não tenho culpa. Gostei e pronto.
Terás tu culpa porque escreves estas coisas ?
Desejaria tambem ser culpado como tu e saber escrever ideias novas mesmo sendo velhas e dando-lhe um ar de uma nova pintura.