O papagaio dizia
à boca cheia
à boca cheia
palavrões, um horror,
por conta de outrem.
por conta de outrem.
(Diziam que era bazófia)
Dizia, já não diz.
Alguém sem sentido de humor
o matou por conta própria.
Dizia, já não diz.
Alguém sem sentido de humor
o matou por conta própria.
Olá,João
ResponderEliminarDisse um dia destes que voltaria no dia seguinte e só hoje aqui páro!
Depois do ganso, contei ovelhas!
... passando pelo grilo, o gato,
o macaco.... como formigas em carreiro !
Hoje, o papagaio.
Também e tão bem revela de nós - pessoas que falam e falam! Palrando por coisa nenhuma.
Outras, se não calam, sentindo o que dizem, podem perder as asas, a voz ou a vontade de seguir adiante.
Ah! Salve-se pelo menos o sentido de humor :)
Esse, sempre bem presente nestes teus poemas.
Um privilégio, ler-te.
Bjs
essas são umas das mais lindas poesias de animais que eu já li parabens por suas lindas poesias
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