Sem atenças e sem demora,
eis o poema na hora:
Por uma vez sejamos francos,
quantos generais há em Tancos?
E quantos sargentos proscritos,
e quantos percevejos aflitos?
E camelos, há ou não,
excluindo os da arrecadação?
Quem rouba um capitão
é bandido de apreço. E um pão?
Por uma vez sejamos francos,
quantos somos nós em Tancos?
E de uma vez por todas,
porra! Deixem-se de modas!
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