Vai batendo o mar da calmaria:
pesado, embate nos rochedos e deixa n’areia
plúmbeas manchas de azedumee cólera que o seu fundo descobre pouco a pouco,
sedento duma brisa que o acorde e solte
em ondas sucessivas, em maré-cheia e ondas de feição.
Algum sal paira em círculos à superfície, não o bastante…
Falta o vento, falta o vento!