O que tinha para te dizer eram uis, ais
de mim, e não os achei relevantes:
coisas miúdas, não tinha comigo vogais,e a par sobravam-me as consoantes.
Esbocei ainda uma mão cheia de frases,
daquelas que insinuam outras, suspeitas,
e doutras que não são certezas, mas quases
e desisti por serem todas frases feitas.
Pensei: que lês tu do que eu te escrevo,
queres lá saber se morro ou passo fome!
O teu interesse não está no meu acervo,
mas lá onde haja ecos do teu nome.