O diabo que os carregue, todos bons rapazes!
Mordem quando beijam, de tudo são capazes.
As fitas, ah, as fitas garridas são virtudes e
penas,
por dentro almas de carne e osso, homens, apenas.
Calçada acima e abaixo, levando as casas a eito,
escarnem, rogam pragas, atiçam males de inveja,
todos à uma, brigões, deambulando ao seu jeito,
demónios só os não benzidos pela fábrica da igreja.