O
homem tinha um cão de condição,
um
gato grato por não ser cão
seja
gato, rato, pato, bicho de estimação.
Nem
o cão era gato nem o gato cão
era
um facto, um bicho no chão.
Miava
como um gato ladrava como um cão
sem
pedigree, licença, autorização.
Um
pássaro, um burro, um leão
à
trela e à condição que o homem prendia
com
a aflição de ter um bicho preso à mão.
Era
um gato ou um cão. Uma aflição.
Se
miar é gato, se ladrar é cão.
O
bicho era o dono e ele o figurão.