Alto, lá bem no cimo, preguiçam à luz do sol
os ramos pueris e frágeis mais recentes,
os mais velhos dão-lhes mimo, alimento e escol.
Em breve serão fortes, ágeis e independentes.
O fruto, que primeiro é botão e depois flor,
vai de verde a maduro e logo cresce, cresce…
colhe-se - não caia ao chão - se assim não for,
é como não haver futuro; morre e apodrece…