A certa
altura, o buliçoso rapaz
esquadrinha o
bolso dos calções,
e, entre o
pechisbeque e dois piões,
descobre que o
pretérito perfeito,
é o tempo que
menos falta faz.
O que importa
agora é o sujeito,
e ao que teve
pode acrescentar
perto ou
longe, os advérbios de lugar,
os caminhos
por andar, a fantasia,
e tudo o que
de mais tiver proveito.
É o princípio
dos verbos a conjugar
muito além da
física quântica
e, sem preocupações
de semântica,
opor à regra a
lei da utopia:
- Ninguém
morre sem eu mandar!