(Porque os amigos me pediram, abrirei os comentários a partir de hoje)
Estamos a atrapalhar a poesia
cai-
nos o verso na sopa
e nos anais a azia
à flor da boca
não há vida a
perder
nem o mau hálito latente
solidariedade a haver
duma escova de dentes
o que estamos
é a atrapalhar o ofício
poeta é com p maiúsculo
e alvará
atento venerador
estás a perceber pá?
cai-
nos o verso na sopa
e nos anais a azia
à flor da boca
não há vida a
perder
nem o mau hálito latente
solidariedade a haver
duma escova de dentes
o que estamos
é a atrapalhar o ofício
poeta é com p maiúsculo
e alvará
atento venerador
estás a perceber pá?
Bom dia Amigo João
ResponderEliminarParabéns pela reabertura ao dialogo aqui no Corpo de Poema.
Não podias ter reaberto de modo melhor.
Este poema é fabuloso. Parece-me ser parte de ti próprio.
"Não há vida a perder...." Ser Poeta a valer.
Alguns como tu sim, outros amadores como eu não. Poesia não é só rima. São ideias, são temas, é solidariedade e estar atento....
Abraço aqui de Leiria
Oi João! Venho lhe fazer um convite. Pode parecer meio pretensioso, mas é isso que tenho feito. Todos os dias eu convido algumas pessoas para lerem os meus textos. Eu escrevo é para quem lê mesmo. Bem, na verdade, primeiro eu escrevo pra mim, mas logo depois é para quem for ler. (sorrio). Assim cheguei até você e até todas as pessoas que estão fazendo do meu blog um organismo vivo e cheio de energia.
ResponderEliminarAbraço do Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com
P de poeta ou
ResponderEliminarP de profeta?
Prefiro P de Peremptório!
Poema maravilhoso...profundo.
ResponderEliminarTenho querido comentar muitas vezes, ainda bem que podemos ter contacto com a POESIA.
Deixo um abraço
Sonhadora
Eh João, saudar-te assim sabe melhor do que através do mail. Bem vindo ao convívio mesmo que às vezes se diga muito pouco.
ResponderEliminarUm abração
Paco
Já tive a tentação de fechar os comentários várias vezes, João, mas não tive coragem - é o melhor da festa! E viva a poesia e o poeta! beijo.
ResponderEliminarPercebi Pá. (Pois, com letra grande, era assim que diziamos na escola).
ResponderEliminarGostei. Benvindo à conversa. que é como as cerejas. Que, não tardam. Embora, para mim, "Tempo de Cerejas" seja quase todos os dias. Cormo, por exemplo, "Corpo de Poema".
Aquele abraço. Carlos Vale
João, o seu comentário em meu O Diário de Bronson me desarmou, amigo. Muito bom. Ótimo! (estou rindo).
ResponderEliminarGrande abraço e obrigado!
Parabéns pelo seu poema. E vomitemos a poesia nos ares, cheire a quem cheirar.
Abraço!
Jefhcardoso.