Se tudo tivesse um rosto, que o olhar denunciasse
um sorriso; que a boca se entreabrisse e beijasse;
e que estremecesse a um qualquer desacerto…
Ah, e se também tivesse a alma ali por perto,
por mais lívido que fosse, se desse a face,
era bem capaz de me comprazer, se me desenganasse,
e eu pudesse ver, e me valesse num aperto,
mas nada de olhar fixo e sorriso forçado tipo passe.