Com
mistério e medo,
algemas
cerebrais,
vestígios
de segredo,
que
esperas mais?
Não
podes, não faças,
acorda
mais cedo,
o
vinho das taças
está
azedo.
Servida
a zurrapa
dirás
que é reserva, um licor raro,
beberás
à socapa,
que
o barato sai caro.
A
bebedeira é segura,
a
causa é sagrada.
Dada
a conjuntura
venha
outra uma rodada.