Não
há palavras poéticas
nem
ais de mim que não sejam
figuras
de estilo patéticas,
que
mordem enquanto beijam.
Beijos
na face ou na testa,
aqui
não entra o amor.
Quando
muito, pequena festa:
ai
os ais, ai esta dor…
Ai
das dores que me consomem
e
desta vida de cão;
ai
dos filhos que não comem,
ai
das tripas coração.