Comprámos
cetins e borcados,
partimos
tostões em mil bocados;
e
à mesa demos carne com azeite
p’ra
fazer as vezes de banquete.
Gritámos
rua àqueles do fascismo,
daquele,
civil, e do outro catecismo,
que
a vida nos tinham feito em fel,
e
voltámos de novo ao carrossel:
bancos
de rodapé, cadeiras soltas,
puseram-nos
a cabeça às voltas
p’ra tornamos à amarga sopa,
agora
fornecida pela europa.
É
tempo de mudar de romaria,
de
santo e de social democracia,
meter
os tarambecos na bagagem
e…”
nova corrida, nova viagem”!