Ás vezes um olhar fixo e persistente,
ainda que imaginado, pressentido,
obriga-nos a olhar em volta, impertinente,
como se o afogo fizesse algum sentido.
Nada mais, além da impressão
dum muro sombreado de desatinos,
uma lua atrevida em translação
num céu vacante à procura de inquilinos...